Desculpas
Desculpa, irmão,
A folha tão minha,
As coisas que falo,
Os versos que grito.
Desculpa, irmão,
O tempo em que vives,
A fome que sentes,
Os calos na mão.
Desculpa, irmão,
A bala que mata,
A vida ingrata,
O corpo no chão!
sábado, 7 de fevereiro de 2009
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7 comentários:
Não sei nem comentar, porque acho que estragaria a coerência dos versos.
Emudeço-me.
E aprecio.
Besos.
Eitaaa, forte "sô".
Tá na hora de alguém postar de novo, quem quem? hehehe.
Beijo você.
não há espaço para o sonho
neste silêncio
atravessado.
nesse corpo no chão
perdido no espaço.
atualiza puta!
Há coisas sem perdão.
ATUALIZA!
¬¬
Facil pedir desculpa qdo a merda tá feita, né?
Bjm
Arte pura!!! *-*
Adorei!!
Estas desculpas tão incabíveis...
=*
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